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Pensamentos Profundos... ou Não!







4º Capitulo

4º Capitulo
MISSÃO
                                                         
- Continue seu vagabundo! – Eliza gritou dando um “coice” no testículos do prisioneiro.
- Prosseguindo, irei explicar teoricamente o que eles conseguiram: o Ser humano tem uma glândula no cérebro que é responsável pelo desenvolvimento e envelhecimento do corpo humano a Hipófise. Nossas células carregam o mesmo material genético da Turritopsis nutricula, mas ao contrario dela, as células do corpo envelhecem e morrem. Então os cientistas estudaram essa água-viva descobrindo traços de DNA idênticos ao nossos, chamaram de: “I” e “E”. O “I” era responsável pelas células que se regeneravam, como se voltassem no tempo, rejuvenesciam. O “E” era responsável pelas células que se desenvolviam mais rápido, envelhecendo e morrendo.
Então, depois de décadas de pesquisa conseguiram chegar a um número quase exato da quantidade de “I” e “E” no corpo humano:
A quantidade de “I” é 0,00001 %  em 100 milhões de células do corpo humano, já o “E” é de 15%  em 100 milhões, com esses números, a expectativa de vida é de 70 anos.
Se eles conseguirem aumentar o “I”, as pessoas podem viver por muito mais tempo e até mesmo se tornar imortais.
- Isso esta muito confuso – disse eu
- Obvio que isso não me surpreende, uma pessoa de baixo QI como você, não entende 1+1, quem dirá fatores que ainda são um mistério para a humanidade. – disse ele.



- Ok, agora nos diga, o que isso tem haver com tudo o que houve e conosco? – perguntou Henrique.
- Calma, não coloque a carroça antes que os cavalos, tudo ao seu tempo!
- Estamos sem tempo!
- Concordo – disse Marco com um sorriso na cara
Henrique deu um soco em seu rosto e continuou:
- Temos outros 19 dedos com unha, quer mesmo continuar a enrolar?!
- Bem, os Mathesis megistecriaram um vírus que aumenta o “I” ...
- Você disse que eles usavam poderes sobrenaturais, então esse “vírus” é sobrenatural? – perguntei.
- Você não ouviu direito? Eles eram cientistas acima de tudo! Apenas usaram a desculpa de criar um vírus para poder brincar com misticismo. Não que eles não creiam em seus rituais, apenas os usam simbolicamente. Posso continuar?
- pode! – falei sem jeito
-  Chamado de vírus “I” (mesmo nome dado ao “genes” descoberto). Esse vírus restaura as células velhas, fazendo com que elas ao chegarem um estado de “velhice” pudesse voltar a ser como era quando “jovem”. São estudados desde 1850, onde foram testadas em animais, depois em 1900 testado em humanos, na maioria pobres e miseráveis excluídos da sociedade. Mas seu maior experimento foi na Segunda Guerra Mundial. Eles contaminaram quase todos os soldados...
- Como? Perguntei, interrompendo-o.
- Quando você me deixar terminar eu explico, agora cala essa boca! - disse Marco.
- Dave, silencio!!! – gritou Elizabeth – continue!
- Com uma vacina, onde todos os soldados precisavam tomar.. Assim as mortes pelo vírus foram encobertas pelas mortes da guerra. Milhares de mortos, pouquíssimos resistiram ao vírus. Homens morriam antes mesmo de levar algum tiro. Os que sobreviveram ficaram com seqüelas pro resto de suas vidas, seja física ou mental. Eles nunca mais seriam os mesmos.
- Mas porque fizeram esse teste? - Perguntou alguém.
- Eles precisavam ver como o vírus funcionava em proporções gigantescas. Em milhares de pessoas ao mesmo tempo. Quanto tempo eles demoravam pra morrer. Enquanto tempo o vírus se espalhava, como o vírus reagia nas diferentes facetas das emoções e estresses ao extremo. E os tais testes deram informações valiosas aos cientistas!
- Que informações?
- Eu não...
 PAAAA
Houve um grande estrondo, um barulho muito alto. Tudo ficou escuro.

- O QUE ESTA ACONTECENDO?
- ALGUEM ACENDA A LUZ!!!
- ACENDA ESSA LUZ!!!! – gritei!

Quando ligaram a luz, a surpresa: Marco estava morto, um tiro na testa, vidro quebrado. Alguém lá de fora o matou!

- Alguém realmente não quer que saibamos o que esta acontecendo! – disse Elizabeth
-  Vão lá fora agora! Criem três grupos e vasculhem toda a área! Procurem quem o matou. Vivo ou morto peguem ele!

   Todos da sala saíram correndo, Elizabeth disse pra mim não ir. Ela, Henrique e Jack dividiram os três grupos, pegaram armas, granadas, parecia que eles estavam indo a guerra. Mas não eram qualquer arma, eram militares, coisas da pesada.
E tinha uma louca que andava com uma espada, me disseram que seu nome era Luana.

- Todos vocês do meu time, me sigam! Vamos entrar no Prédio da frente! – disse Elizabeth
- Nós iremos vasculhar as ruas no raio de 3 Km em volta do Prédio. – disse Jack
- E nós vamos entrar nos prédios vizinhos! VAMOS TODOS. – disse Henrique

  Foram em 3 grupos de 9 pessoas. Todos preparadas para uma guerra. Foi se passando o tempo e eles não voltavam.
- Eiiii Dave!!! – disse Larry – O que você esta fazendo??
- Estou esperando eles voltarem da busca...
- Aiiii que coisa chata – disse ela.
- Não tem nada melhor pra fazer!
- Ahhh claro que tem vem comigo. - disse ela, me puxando pela mão.
- Ok!!!

Ela me levou lá pra dentro, descemos um corredor e chegamos a uma quadra de basquete.

- Eiiii Elton!!! O Dave quer jogar – gritou Larry- ele disse que é melhor que qualquer um de vocês!!!
- Como assim eu quero jogar??!!! – eu disse surpreso!
- Pode vir Dave, será que você agüenta????- disse Elton
- Onde foi que você me enfiou? – sussurrei para Larry

Então ela saiu rindo...

- Acho melhor não, eu não sei jogar... – disse eu tentando achar uma desculpa.
- Ahhhhhh não se preocupe, nós te ensinamos...

Então chegou mais varios homens... todos altos e fortes... ótimo... era tudo o que me faltava. Foi uma desgraça, enquanto eu me matava pra correr, perdendo o fôlego varias vezes, a Larry CHORAVA de rir.

-Desis....de.....- disse eu caindo no chão. – depois de longos 10 minutos de jogo.
 - HAHAHAHA - a Larry não parava de ri, ela caiu no chão, lágrimas não paravam de escorrer. Ela colocou os braços cruzados na barriga e rindo sem parar!
 - Larry! - disse eu em um tom serio, levantando e indo sentar do lado dela!
- Que foi? - disse ela tentando se recompor!
- Como essas pessoas chegaram aqui?
- Bem, alguns eram dos "In Futurum", outros tiveram sorte de serem encontrados!
- E você? como... - Não terminei de falar, percebi que era um assunto delicado.
- Como eu cheguei aqui? - após uma pausa - Eu acordei, estava no chuveiro tomando um banho, sai correndo para procurar meus pais. Eles estavam lá! deitados juntos na cama, mortos. Fiquei abraçado a eles durante um tempo, depois tive que sair de casa, procurar ajuda. Entao encontrei a Natasha, ela me trouxe aqui, e estou desde então...
- Uhmmm!!!!

Então chegou alguém gritando dizendo que os Grupos tinham chegado... eu fui até lá!

- Então Eliza, o que encontraram? – eu disse!
- NADA – disse Elizabeth.
- Nem nós, vasculhamos as ruas e nada! – disse Jack.
- Muito menos nós! Parece que ele evaporou! – disse Henrique.

Passaram alguns dias, tinha varias rondas. Algumas pessoas ficavam rondando o esconderijo, outros andavam pela cidade a noite de carro ou a pé para procurar sobreviventes ou os “Mathesis megiste”. Faziam isso dia e noite, sempre revezando.

[13º DIA DEPOIS DO INCIDENTE]

-Onde você vai com tanta pressa, Elizabeth?? – perguntei.
- Descobriram uma pista do paradeiro do assassino do Marco! Venha comigo...

Então fomos em direção a uma das ultimas salas. La estava Henrique, Jack e Natasha. Você deve se lembrar dela, ela que “cuidou” de mim enquanto eu estava desacordado.

- O que você esta fazendo aqui? Vai cuidar da sua vida! – disse Elizabeth
- Sempre um amor! – disse Natasha – Eu encontrei algo! Uma pista de onde ele pode ter ido!
- Que historia é essa Natasha? – perguntou Elizabeth
- Vocês esqueceram que eu já fui do exercito? Eu retirei a bala que se alojou na testa do Marco. Encontrei o tipo de Arma que é usado, um fuzil M-40A3. Na nossa cidade só tem um lugar que vende ela, 15 Km daqui. – disse ela.

- Juntem todos os homens que podem segurar uma arma. Levem tudo o que vocês puderem. Nos iremos pra lá AGORA!
- Mas como vamos ir andando por 15 Km????? – disse eu (pensamento de gordo, quanto menos andar melhor)

- hhahaha fica tranqüilo... nós temos nossos brinquedinhos! – Disse Henrique – Tragam os “In terminis” !
- In o que???

Ouço um estrondo atrás de mim. 3 Carros, naves, tanques, sei lá o que era aquilo. Eram 3 Carros ENORMES, todos pretos!  Percebia que era a prova de balas. E nas janelas tinha lugar pra colocar as armas.

- O que achou do meu brinquedinho? – perguntou Henrique.
- Pra que isso??? Parece aqueles carros de filmes de zumbi. – disse.
- Tem certeza que você quer ir Dave? Pode ser perigoso!
- Não posso ficar aqui coçando enquanto vocês fazem o divertido.

      Ele me deu uma arma, nunca tinha pegado em uma antes. Ele me explicou mais ou menos como funcionava. Fiquei com um sorriso de orelha a orelha de tão feliz. Atirei pro lado, infelizmente acertei um cara do grupo que teve que ficar por levar um tiro na nuca. Acidente, todos fazem isso. Tiraram a arma de mim.

- Dave! Daveeeeee! – gritou Larry.
- Que foi ?
- Toma, leva essa câmera, você agora virou oficialmente o repórter dos “in futurum”!
- Hahaha gostei. Obrigado – eu disse. – agora tenho que ir.

 Subimos todos nos “In terminis e fomos em direção ao lugar que Natasha indicou. Chegamos lá, era uma antiga fabrica de armas que na frente funcionava a loja do mesmo. Estava deserto.
- Será que aquela anta indicou o lugar errado? – disse Elizabeth
- Temos que ter cautela. Por fora pode estar abandonado. Mas por dentro é que fica perigo. – disse Jack
- OK, dividimos assim, grupo da Eliza, ronde local, assegure-se de não ter ninguém no perímetro. Quero duas pessoas do meu time no prédio da frente com os rifles mirados pra cá. O resto, preparem-se pois a festa vai começar.
   O grupo da Eliza rondou o local, os dois caras já estavam preparados no prédio da frente. Mas como iriam invadir?
Cinco pessoas entraram pela porta da frente, e dão sinal pra entrarmos. Logo nós nos vemos dentro da loja. Era uma loja grande, não tinha muitas armas nas prateleira. Pelo jeito eles fizeram uma limpa. A loja não tinha porta pra os fundos. Então resolvemos improvisar.

- Sai da frente...  – gritou um cara buzinando.

O que houve a seguir foi um pouco catastrófico. O ignorante que estava dirigindo entrou com o carro na loja, quebrou as prateleiras e foi de encontro a parede dos fundos. Quebrando-a.
Atrás da parede tinha o que parecia um galpão, estava escuro, mal podíamos ver um palmo a nossa frente.  Eu acabei me perdendo do grupo. Então foi ai que o inferno começou. As luzes acenderam.

- Atirem!!!!!!! – gritou alguém

  Então houve o tiroteio, pessoas gritando, som de metralhadoras. Então ouço que alguém estava me seguindo. Foi ai que eu me viro, então...

- AIIIIIIIIIIIIII – dei aquele berro que entregar qualquer machão. – aaahhh é você! Como é seu nome mesmo? Luana né?
Ela veio em minha direção, estava com o sobretudo preto. Eu pensei: WTH esta acontecendo aqui?

- Sou eu, Luana! O Dave, somos do mesmo grupo espere!!!!
- Cala boca gorducho! – disse ela. – Vou te matar!

Então ela sacou a espada e partiu pra cima de mim! Então derrepente chega alguém na minha frente com uma espada também, confrontando ela.
- Levanta daí Dave!
Quando olho é a Luana. Mais pera ai! O que esta acontecendo?

- O que foi gorducho viu um fantasma? – disse a “outra”.

Elas dão um golpe e se afastam. Uma de cada lado e começam a conversar.

- Luana, irmã querida como é ser bichinho de estimação do Henrique?
- O quem fala, pelo menos não virei uma prostituta e sirvo ELE, não é Bárbara???
- O que??? você não se declarou pra ele ainda? Ahhhh coitadinha da minha maninha!
- Vocês são irmãs???? – pergunto eu
- Não, somos dois andróides do mesmo modelo! – disse Bárbara
- Serio? – disse eu

Ta eu sei, aquela pergunta foi idiota, mas fala serio, eu estava sobre pressão e tinha acabado de liberar o refrigerante que tomei de manha! Pelo menos eu estava quentinho. PÔ o dia tava frio.

- Ele é idiota assim mesmo? Até se mijou – perguntou Bárbara
- Dane-se ele, agora somos só eu e você. Uma de nos terá a cabeça decepada e pendurada na parede do quarto.  – disse Luana
- Uhmmm então é melhor eu não te ferir muito.

Ali começou a briga do século, duas meninas más com espada tentando decepar a outra! Visão linda! Foi uma luta intensa, por varias vezes parecia que Luana estava perdendo. Bárbara tinha tirado uma faca do bolso e enfiado na perna de Luana.

- Trapaceira como sempre!  - disse Luana arrancando a faca da perna
- A querida, não chore, te mato rápido!

Bárbara foi correndo em sua direção, Luana se abaixou desviando do golpe. Então enfiou a espada pelas costas.

-Infelizmente tinha que acabar assim. Querida irmã! – disse Luana
Barbara da um sorriso e diz com muita dificuldade:
- Tenho... algo.... pra te dar, aqui na meu... meu.... bolso.

Luana pega, uma carta.

- Leia isso! De... de.. desculpe. – disse Bárbara que morreu logo depois.
- Adeus, minha irmã. – disse Luana

- VENHAM TODOS AQUI AGORA! – ouvi o Henrique grita










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Comments (2)

Aaaaaah q emoçao! irmas gemias brigando, Luana pelo menos venceu!

Hehe! Bem emocionante esse capítulo. Assim que tiver um tempo vou ler os outros capítulos. Se puder, faça as correções ortográficas, talvez o WORD ajude. Abraços brother! Nunca desista!

www.explicandomusicas.blogspot.com

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